segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

Dezembro


É o fim da viagem. A estação terminal. Recolhem-se as bandeiras e a areia fica entregue ao mar. Nem as gaivotas lá vão.

2 comentários:

A. disse...

[Há sempre um caminho escondido que nos guia. Mesmo a dormir, ou quando negamos a evidência, o rumo é certo.

Tal como tudo tem um fim.]



...regressos.teus.

nnann arella musashi disse...

Senhor-san,


hoje caminhei por um lugar parecido e não parecido.

Observei atenta a 5ª avenida, a rua dos milionários e outras vias famosas do lugar

Almocei em restaurante sem direito sequer a estrelas de mar, que a asae nem sonha, pois que só se preocupa com os finos onde s'enfarta, para não ir à cozinha. Mas se for há-de ser o diabo e o povo chorará "quem se lixa é o berbigão!". (Sim, que o mexilhão já é d'outro nível.)

As vistas de rio eram surreais; a praia parecia uma "instalação" de arte moderna com lixo reciclado; o Bugio estava pálido, sobretudo por lhe chamarem Búgio num tasco limítrofe.

Tudo aquilo tinha uma beleza estranha. Acho que ainda tenho muito que sentir e aprender. O lugar chama-se Cova do Vapor.


Sempre Vossa.